“A sorte de um amor tranquilo”.
Muitos conhecidos e pessoas das quais me relaciono dizem que isso é uma utopia. Que esse “tipo de amor” não existe e, vão além, afirmam que ele é chato, enfadonho, sem graça.
Eu, para “variar”, discordo. Mesmo porque, quando falo de amor tranquilo não falo de amor sem tempero, sem cheiro, sem gosto. Na verdade, lembro-me de meus relacionamentos e dos erros que não quero repetir. Quando almejo penso nesse amor, penso em um relacionamento sem brigas, sem neuroses, sem surtos de ciúmes e crises de insegurança, mágoas. Penso no companheirismo, nas risadas, no respeito que deve rolar sempre, no espaço que cada indivíduo deve e merece ter. Penso em fazer de um relacionamento algo leve.
Acreditei tanto na existência desse tipo de amor, de relacionamento e, sinceramente, que vivo isso. Obviamente, não sou idiota a ponto de pensar que brigas não acontecerão, que o ciúme será zero, que não haverá insegurança em certo momentos e problemas, mas sei que pode existir o meio termo, a conversa e, também, a confiança mútua.
Acho que quando a gente aceita que as coisas não são impossíveis, elas acabam acontecendo.
Amor mais do que um dia de nossas vidas mas em todos.
Você é um amigo.
Um companheiro.
Mais do que isso acredita junto comigo na nossa verdade.
Eu te amo de um modo simples e sereno.
Mas também de um jeito doce e apaixonado.
Obrigada por estes 14 meses de compreensão, amizade, carinho, paciência e de muito amor.
Se não fosse você iria viver como muitas outras pessoas que acabam desistindo de acreditar que o perfeito pra gente existe e pode ser da gente, e a gente ser dele.
beijo a todos,
uma tarde muito especial
ao meu amor,
minha doçura inteira e dedicação diária exatamente como você gosta.
Te amo.
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