sábado, 1 de agosto de 2009


O texto de hoje tornou-se famoso por ter sua autoria atribuída equivocadamente a Charles Chaplin e passou a ser divulgado (depois de algumas modificações e adaptações), com vários títulos diferentes: "Já perdoei erros quase imperdoáveis", "Já...", "Vida", etc.

Dando um passeio pelo extenso território do São Google, descobri informações interessantíssimas!
Mas primeiro, vamos ao poema!




VIDA

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!

Viva!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.



Um desabafo escrito com o coração, por um até então desconhecido poeta, escritor e compositor brasileiro chamado AUGUSTO BRANCO, nascido em Porto Velho/RO, que se autodefine como “Apenas um cara no caminho...”
em seus blogs Augusto Branco e A grandeza que há em cada um. Sobre a autoria do poema Vida, ele mesmo descreve em seu blog como ocorreu essa sucessão de equívocos com o texto.

Tenham um bom dia! S2



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